Morar longe da família

Quem vive longe daqueles que ama aprende a dor da saudade, a tensão do psicológico, o poder do medo, a força da coragem. Aprende que na vida tudo se paga com dor e amor, e a gente escolhe o que plantar para depois colher.
Muitas pessoas saem de casa, da cidade natal, do conforto da família em busca de uma vida melhor. Isso acontece desde os tempos primórdios, principalmente por estudantes. Jovens que procuram na cidade grande uma forma de obter a melhor educação e a melhor oportunidade.

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Ser mãe é reviver o papel de filha

Analisar e refletir a própria história como filha é de suma importância para que se desenvolva uma maternidade sadia, sem o aprisionamento de modelos.
A verdade é que não nascemos mães, nos tornamos uma. Mas como construímos esse papel? Quando a mulher vivencia o papel de mãe, há um processo de “identificação” com algum modelo, geralmente essa identificação acontece com o papel mais familiar para cada uma de nós – a nossa própria mãe ou a pessoa que exerceu essa função.

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Como superar a separação?

Palpitação, frio na barriga, suor, brilho nos olhos, leveza. Esses sintomas fazem parte dos casais apaixonados. No entanto, com o passar do tempo, outros sentimentos podem tomar conta do relacionamento, desencadeando o fim do diálogo entre o casal, falta de respeito, discussão a todo instante, tédio quando estão juntos, falta de planos para o futuro, desconfiança, ausência de carinho, entre outros. Esses sinais indicam que a separação pode estar próxima. E se isso acontecer? Como lidar com a ruptura? Uma boa saída é contar com a terapia. O psicólogo pode ajudar e tornar mais fácil essa fase da vida. Depois da separação, por meio da terapia, a pessoa terá mais condições de lidar com as emoções como medo, tristeza, culpa, raiva, alegria e saberá aumentar sua capacidade de se adaptar à mudança e se preparar para o novo.

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